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Terapia do Polvinho: o cuidado que acolhe famílias e transforma vidas

Em situações delicadas, o cuidado em saúde precisa ir além do diagnóstico e do tratamento. No Hospital Albert Sabin, cada detalhe importa, inclusive os gestos de afeto que acolhem pacientes e famílias. Foi com esse propósito que nasceu a Terapia do Polvinho, uma iniciativa de humanização que vem transformando a experiência de recém-nascidos internados e de seus familiares.

 

 

O que é a Terapia do Polvinho?

A ação ganhou esse nome por causa dos polvinhos de crochê, feitos à mão e doados pelo projeto Migas Polvinhos. Apesar de simples, eles têm um efeito profundo:

  • Tentáculos que remetem ao cordão umbilical: proporcionam uma sensação familiar e acolhedora para os bebês;

  • Redução do estresse: ajudam na regulação emocional dos recém-nascidos;

  • Melhora da qualidade do sono: estimulam um ambiente mais seguro e tranquilo;

Mais que brinquedos, símbolos de acolhimento

Esses polvinhos não são apenas objetos lúdicos: eles representam um cuidado humanizado, que reconhece a importância do toque, do vínculo e do ambiente emocional para a recuperação. Para os familiares, ver seus bebês acolhidos com tanto carinho também oferece conforto em meio à ansiedade do processo de internação.

Humanização como cultura de cuidado

Ao adotar a Terapia do Polvinho, o Hospital Albert Sabin reforça uma mensagem essencial: saúde é mais do que tratar sintomas, é cuidar de pessoas de forma integral.
Essa prática mostra que pequenos gestos de atenção podem:

  • transformar experiências hospitalares em vivências mais leves,

  • fortalecer o vínculo entre equipe, família e paciente,

  • criar um ambiente de confiança e acolhimento.

A Terapia do Polvinho é um exemplo de como humanização e técnica podem caminhar juntas. No Hospital Albert Sabin, cada polvinho entregue simboliza afeto, proteção e esperança, lembrando que, por trás de cada tratamento, existe sempre uma história de vida que merece ser cuidada com todo o carinho.